Um dia eu vou compreender o problema que as mulheres tem com a cerveja, mesmo as que a bebem. Na verdade, o problema que elas tem com a relação entre homem-cerveja, já que fazem de tudo para aguar tal relação.
Por que tudo isso? Ora, esta tarde teve um belo jogo do Grêmio, naturalmente vencido pelo mesmo, e durante tal jogo eu ingeri algumas cervejinhas. Não é que a minha mãe pediu para eu enxaguar as garrafas? O quê que é isso? Não se passa água nem nada nas garrafas, não as de cerveja. Essas belas garrafas são utilizadas e gentilmente - ou não - colocadas de volta no engradado de cerveja. "Ah mas as baratas", não! As baratas não gostavam de refrigerante, mais especificamente coca cola?
Ainda sobre a cerveja, uma revelação irrelevante mas interessante sobre a minha pessoa. Eu, relativamente conhecido por apreciar uma boa cerveja, quando mais novo era decidido a não tomar cerveja. Quando era criança eu não gostava de como algumas pessoas reagiam à influencia da cerveja e prometi a mim mesmo que não beberia tal líquido.
Exemplar, devem estar pensando aqueles que desconheciam o fato de que com dezesseis anos eu não bebia cerveja, mas bebia cachaça, vodka, uísque, tequila, enfim, tudo o que não era cerveja. Irônico, han?
Passado o desabafo, comunico que, agora que vim morar em Mambucaba-Paraty-RJ, tentarei uma espécie de diário do forasteiro, escrevendo sempre que me acontecer alguma coisa com a qual não estava acostumado no meu belo Rio Grande do Sul.
Enfim, veja, beba, tente e queira.
domingo, 26 de julho de 2009
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